Vista aérea do Aeroporto de Presidente Prudente - Foto divulgação
Após dois anos de reivindicações, está prevista para dezembro a remoção da torre da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), posicionada a 2,5 quilômetros da cabeceira do Aeroporto Estadual de Presidente Prudente. A informação foi confirmada na manhã desta quarta-feira (16) pelo chefe da Infraero no município, Sidnei Gonçalo de Amorim.
Acompanhado do presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE), Ricardo Anderson Ribeiro, e do membro do Conselho Comunitário de Segurança Centro (Conseg-Centro), Edson Hirai, ele participou de reunião com o prefeito Milton Carlos de Mello (Tupã) no Paço Municipal Florivaldo Leal.
A antena da CTEEP tem 115 metros de altura e se tornou alvo de reclamação após começar a impedir que aeronaves de grande porte, como das companhias áreas Gol, Trip e Azul, operem por instrumentos (aparelhos) em períodos sem visibilidade. Considerando embarques e desembarques, passam pelo aeroporto prudentino mensalmente entre 24 mil e 26 mil passageiros.
“Com a remoção da antena, as aeronaves maiores poderão aterrisar em períodos sem visibilidade, sobrevoando para pouso num teto de 600 pés, o correspondente a 180 metros de altura. Atualmente, com a torre no local, essa manobra não é possível devido o risco dos aviões de grande porte colidirem com a torre. É por isso que quando o tempo está em condições desfavoráveis as grandes companhias precisam arremeter e transferir o pouso para outros aeroportos, sendo os mais frequentes os de Londrina e Maringá, no Paraná, lembrando que antes a antena não era problema porque apenas aeronaves de pequeno e médio porte operavam em Prudente", explica.
O chefe da Infraero também pediu a ajuda do Executivo para agilizar a liberação de recursos para a ampliação do terminal de passageiros. “Sobre isso, queremos que o município intervenha no sentido do Estado agilizar a liberação de recursos para tal”, emenda Amorim.
Sobre o posicionamento da CTEEP em relação à remoção da antena, a diretoria de operações da empresa oficiou a Infraero de Prudente no fim de setembro. No documento disponibilizado hoje, a empresa diz que está se esforçando para atender a solicitação ainda neste ano, e que “já concluiu os estudos para a determinação dos novos locais para instalação das repelidoras que permitirão a redução da altura da torre”.
“Serão duas novas torres na região. Uma delas será instalada em Martinópolis e a outra na Fazenda Cocal, em Anhumas”, termina o chefe da Infraero.
Acompanhado do presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE), Ricardo Anderson Ribeiro, e do membro do Conselho Comunitário de Segurança Centro (Conseg-Centro), Edson Hirai, ele participou de reunião com o prefeito Milton Carlos de Mello (Tupã) no Paço Municipal Florivaldo Leal.
A antena da CTEEP tem 115 metros de altura e se tornou alvo de reclamação após começar a impedir que aeronaves de grande porte, como das companhias áreas Gol, Trip e Azul, operem por instrumentos (aparelhos) em períodos sem visibilidade. Considerando embarques e desembarques, passam pelo aeroporto prudentino mensalmente entre 24 mil e 26 mil passageiros.
“Com a remoção da antena, as aeronaves maiores poderão aterrisar em períodos sem visibilidade, sobrevoando para pouso num teto de 600 pés, o correspondente a 180 metros de altura. Atualmente, com a torre no local, essa manobra não é possível devido o risco dos aviões de grande porte colidirem com a torre. É por isso que quando o tempo está em condições desfavoráveis as grandes companhias precisam arremeter e transferir o pouso para outros aeroportos, sendo os mais frequentes os de Londrina e Maringá, no Paraná, lembrando que antes a antena não era problema porque apenas aeronaves de pequeno e médio porte operavam em Prudente", explica.
O chefe da Infraero também pediu a ajuda do Executivo para agilizar a liberação de recursos para a ampliação do terminal de passageiros. “Sobre isso, queremos que o município intervenha no sentido do Estado agilizar a liberação de recursos para tal”, emenda Amorim.
Sobre o posicionamento da CTEEP em relação à remoção da antena, a diretoria de operações da empresa oficiou a Infraero de Prudente no fim de setembro. No documento disponibilizado hoje, a empresa diz que está se esforçando para atender a solicitação ainda neste ano, e que “já concluiu os estudos para a determinação dos novos locais para instalação das repelidoras que permitirão a redução da altura da torre”.
“Serão duas novas torres na região. Uma delas será instalada em Martinópolis e a outra na Fazenda Cocal, em Anhumas”, termina o chefe da Infraero.
Fonte: Portal Prudentino
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