No período de janeiro a julho deste ano, o Procon-SP registrou 335 queixas de consumidores que tiveram problemas com a empresa Megakit Comércio de Produtos Eletrônicos Ltda, responsável pelos sites de vendas Fator Digital e Planeta Ofertas. Foram ainda contabilizadas 232 reclamações para a RMX Comércio Varejista Ltda, dona do site Helloshop. Essas empresas atuam no comércio eletrônico e com venda por telefone.
Os problemas relatados nos atendimentos da Fundação Procon-SP demonstram que os fornecedores não entregam os produtos aos consumidores, promovem cobranças indevidas (em duplicidade, compras não efetuadas ou canceladas) e não reparam produtos com defeitos.
Além das práticas lesivas apontadas, as empresas, apesar de existirem e continuarem com seus canais de venda ativos, não são localizadas em seus endereços oficiais, não responderam a grande maioria das notificações da fundação e as raras respostas são evasivas, sem efetiva solução para os problemas.
O Procon-SP está adotando medidas coletivas visando coibir a atuação dos fornecedores e evitar novas lesões, dentre estas, o encaminhamento de denúncia ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).
Na avaliação do Procon-SP, diante dos prejuízos causados à coletividade, os problemas relatados e o descaso das empresas em atender aos consumidores que procuram o órgão, as pessoas devem evitar comprar desses fornecedores.
Os problemas relatados nos atendimentos da Fundação Procon-SP demonstram que os fornecedores não entregam os produtos aos consumidores, promovem cobranças indevidas (em duplicidade, compras não efetuadas ou canceladas) e não reparam produtos com defeitos.
Além das práticas lesivas apontadas, as empresas, apesar de existirem e continuarem com seus canais de venda ativos, não são localizadas em seus endereços oficiais, não responderam a grande maioria das notificações da fundação e as raras respostas são evasivas, sem efetiva solução para os problemas.
O Procon-SP está adotando medidas coletivas visando coibir a atuação dos fornecedores e evitar novas lesões, dentre estas, o encaminhamento de denúncia ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).
Na avaliação do Procon-SP, diante dos prejuízos causados à coletividade, os problemas relatados e o descaso das empresas em atender aos consumidores que procuram o órgão, as pessoas devem evitar comprar desses fornecedores.
Fonte: Portal Prudentino
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