Diácono Rafael Contini Contini, 26. Foto divulgação
A Diocese de Presidente Prudente realiza nesta sexta-feira (3), às 20h, a ordenação do diácono Rafael Contini Contini, 26, filho dos empresários Pedro Contini da Silva e Roseli Contini Quirino. Rafael será o padre mais jovem da região.
Após nove anos de estudo e preparação, sendo dois anos no Seminário de Prudente, mais três anos de Filosofia e quatro de Teologia em Marília, ele volta onde tudo começou, na Paróquia Nossa Senhora do Carmo da Vila Maristela.
Rafael conta que o seu despertar para a vida sacerdotal foi através dos moradores de rua. “Eu comecei a trabalhar com os Servos da Misericórdia e ali, descobri minha verdadeira vocação que era amar aqueles que a sociedade insiste em não ver. Nessa época eu pude sentir a dimensão do que é ser um padre, eu mergulhei no calvário humano desses irmãos”, conta.
O diácono conta que foi muito tranquila a aceitação de sua família quando decidiu ser sacerdote. “Nunca sofri nenhum tipo de preconceito, nem descriminação por parte dos meus pais, amigos e comunidade. Pelo contrário, tive muito apoio e consegui a admiração de todos pela minha decisão”, diz.
“Não deixei de fazer quase nada do que fazia antes. Só acrescentei outros afazeres, que são sacramentos que tenho que ministrar. Deixei de namorar, eu era muito namorador”, conta sorrindo.
Ele conta que segue uma rotina normal para um jovem de sua idade. “Vou à academia, gosto de dançar, sair com meus amigos, churrasco, patinar no Parque de Povo e cantar. No final do ano vou lançar meu CD. E paralelo a minha vida pessoal tenho minhas obrigações na Igreja, como atendimento, faço um programa semanal na Rádio Onda Viva. À noite participo das celebrações”, fala.
Monsenhor Miguel Valdrighi é o orientador espiritual do futuro padre e conta que acompanhou Rafael desde o início no Seminário. “Eu poderia contar várias histórias sobre o “Chico” [apelido do diácono]; mas duas me impressionam muito. A primeira delas é o amor dele pelos mais necessitados, pelos pobres e irmãos da rua. A outra é a alegria que ele tem pela vida pastoral”, afirma.
Astromar Miranda, um dos fundadores do Movimento Mariana Braga, contou que quando eles iniciaram a Evangelização 2000, durante um dos primeiros acampamentos. “Me lembro que o bispo da época era o Dom Agostinho e ele me disse que se os acampamentos fossem coisa de Deus, vocações religiosas iriam surgir deles. E a ordenação de Rafael é fruto de que estamos no caminho certo”, conclui.
Atualmente ele se dedica à comunidade Nossa Senhora de Lourdes, no Bairro Humberto Salvador que pertence ao Santuário de Santa Terezinha.
Após nove anos de estudo e preparação, sendo dois anos no Seminário de Prudente, mais três anos de Filosofia e quatro de Teologia em Marília, ele volta onde tudo começou, na Paróquia Nossa Senhora do Carmo da Vila Maristela.
Rafael conta que o seu despertar para a vida sacerdotal foi através dos moradores de rua. “Eu comecei a trabalhar com os Servos da Misericórdia e ali, descobri minha verdadeira vocação que era amar aqueles que a sociedade insiste em não ver. Nessa época eu pude sentir a dimensão do que é ser um padre, eu mergulhei no calvário humano desses irmãos”, conta.
O diácono conta que foi muito tranquila a aceitação de sua família quando decidiu ser sacerdote. “Nunca sofri nenhum tipo de preconceito, nem descriminação por parte dos meus pais, amigos e comunidade. Pelo contrário, tive muito apoio e consegui a admiração de todos pela minha decisão”, diz.
“Não deixei de fazer quase nada do que fazia antes. Só acrescentei outros afazeres, que são sacramentos que tenho que ministrar. Deixei de namorar, eu era muito namorador”, conta sorrindo.
Ele conta que segue uma rotina normal para um jovem de sua idade. “Vou à academia, gosto de dançar, sair com meus amigos, churrasco, patinar no Parque de Povo e cantar. No final do ano vou lançar meu CD. E paralelo a minha vida pessoal tenho minhas obrigações na Igreja, como atendimento, faço um programa semanal na Rádio Onda Viva. À noite participo das celebrações”, fala.
Monsenhor Miguel Valdrighi é o orientador espiritual do futuro padre e conta que acompanhou Rafael desde o início no Seminário. “Eu poderia contar várias histórias sobre o “Chico” [apelido do diácono]; mas duas me impressionam muito. A primeira delas é o amor dele pelos mais necessitados, pelos pobres e irmãos da rua. A outra é a alegria que ele tem pela vida pastoral”, afirma.
Astromar Miranda, um dos fundadores do Movimento Mariana Braga, contou que quando eles iniciaram a Evangelização 2000, durante um dos primeiros acampamentos. “Me lembro que o bispo da época era o Dom Agostinho e ele me disse que se os acampamentos fossem coisa de Deus, vocações religiosas iriam surgir deles. E a ordenação de Rafael é fruto de que estamos no caminho certo”, conclui.
Atualmente ele se dedica à comunidade Nossa Senhora de Lourdes, no Bairro Humberto Salvador que pertence ao Santuário de Santa Terezinha.
Fonte: Portal Prudentino
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