Assim como seu ex-marido Agripino de Oliveira Lima, a professora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima desfiliou-se do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) para ingressar no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do qual seu filho caçula, o ex-deputado Paulo Lima, é presidente do diretório municipal em Presidente Prudente.
A ideia é juntar toda a família na sigla para ganhar força nas eleições municipais do próximo ano, da qual Agripino já afirmou ser candidato a prefeito. Mais que isso, Dona Ana, como é conhecida a reitora da Unoeste, seria o “plano B” do grupo político para concorrer à Prefeitura Municipal caso Agripino tenha algum impedimento jurídico.
O presidente do diretório municipal do PTB, vereador Alcides Seribeli, confirmou oficialmente nesta sexta-feira (8) que Dona Ana pediu sua desfiliação da sigla. “O Agripino já havia pedido e em seguida foi ela. O pessoal do grupo deles me procurou e eu assinei na hora o pedido de desfiliação. Não adianta tentar segurar”, afirma ele. O PTB é também o partido do atual prefeito Milton Mello (Tupã), que teve apoio da família Lima nas última eleição.
O Portal confirmou no Cartório Eleitoral que o documento foi recebido no último dia 28 de março e deferido pelo juiz eleitoral no dia seguinte.
Segundo o vice-presidente do diretório municipal do PMDB, o advogado Jailton Santiago, assim que saiu sua desfiliação do PTB Dona Ana assinou a carta de intenção de filiação ao PMDB. “A família toda está vindo para o partido, parece que a ideia é juntar forças”, assinala.
Questionado se a professora seria uma espécie de “plano B” caso a candidatura de Agripino seja inviabilizada, ele confirma. “Ainda é algo que vai começar a ser discutido, talvez em junho comecemos a traçar melhor os planos para 2012, mas seria sim uma espécie de garantia”, diz.
Agripino está com os direitos políticos suspensos devido à condenação por improbidade administrativa pela dispensa de licitação para a compra do Planetário instalado na Cidade da Criança. A suspensão é de cinco anos, mas há certo imbróglio quanto ao vencimento dessa suspensão, já que a decisão transitou em julgado em janeiro de 2007 e foi executada em fevereiro daquele ano. Se a base fosse essa, ele retomaria o direito de votar e ser votado somente no começo de 2012, portanto não estaria apto a concorrer, porque não estaria filiado a um partido um ano antes das eleições, como manda a legislação.
No entanto, segundo informações do Cartório Eleitoral, a suspensão de Agripino vence em agosto deste ano, pois teve como base a sentença de primeira instância, publicada em agosto de 2006.
“A Dona Ana é uma espécie de garantia até por causa dessa indefinição que cerca o Agripino, porque a suspensão vence agora em agosto e uns dizem que ele estaria apto, outros entendem que não. Vamos analisar tudo isso com calma e tomar as decisões”, afirma o vice-presidente municipal do PMDB. Ele ainda informa que Paulo Lima não tem a intenção de sair nem a prefeito nem como vice.
Perfil
Nascida em Gália (SP), Dona Ana casou-se com o professor Agripino Lima e mudou-se para Garça, onde nasceram os três primeiros filhos. Ainda na década de 50, começou sua história como professora e posteriormente diretora de escola. Em Presidente Prudente, nasceu o filho caçula. Em 1972, com a fundação da Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec), hoje Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), passou a educadora do ensino superior.
A ideia é juntar toda a família na sigla para ganhar força nas eleições municipais do próximo ano, da qual Agripino já afirmou ser candidato a prefeito. Mais que isso, Dona Ana, como é conhecida a reitora da Unoeste, seria o “plano B” do grupo político para concorrer à Prefeitura Municipal caso Agripino tenha algum impedimento jurídico.
O presidente do diretório municipal do PTB, vereador Alcides Seribeli, confirmou oficialmente nesta sexta-feira (8) que Dona Ana pediu sua desfiliação da sigla. “O Agripino já havia pedido e em seguida foi ela. O pessoal do grupo deles me procurou e eu assinei na hora o pedido de desfiliação. Não adianta tentar segurar”, afirma ele. O PTB é também o partido do atual prefeito Milton Mello (Tupã), que teve apoio da família Lima nas última eleição.
O Portal confirmou no Cartório Eleitoral que o documento foi recebido no último dia 28 de março e deferido pelo juiz eleitoral no dia seguinte.
Segundo o vice-presidente do diretório municipal do PMDB, o advogado Jailton Santiago, assim que saiu sua desfiliação do PTB Dona Ana assinou a carta de intenção de filiação ao PMDB. “A família toda está vindo para o partido, parece que a ideia é juntar forças”, assinala.
Questionado se a professora seria uma espécie de “plano B” caso a candidatura de Agripino seja inviabilizada, ele confirma. “Ainda é algo que vai começar a ser discutido, talvez em junho comecemos a traçar melhor os planos para 2012, mas seria sim uma espécie de garantia”, diz.
Agripino está com os direitos políticos suspensos devido à condenação por improbidade administrativa pela dispensa de licitação para a compra do Planetário instalado na Cidade da Criança. A suspensão é de cinco anos, mas há certo imbróglio quanto ao vencimento dessa suspensão, já que a decisão transitou em julgado em janeiro de 2007 e foi executada em fevereiro daquele ano. Se a base fosse essa, ele retomaria o direito de votar e ser votado somente no começo de 2012, portanto não estaria apto a concorrer, porque não estaria filiado a um partido um ano antes das eleições, como manda a legislação.
No entanto, segundo informações do Cartório Eleitoral, a suspensão de Agripino vence em agosto deste ano, pois teve como base a sentença de primeira instância, publicada em agosto de 2006.
“A Dona Ana é uma espécie de garantia até por causa dessa indefinição que cerca o Agripino, porque a suspensão vence agora em agosto e uns dizem que ele estaria apto, outros entendem que não. Vamos analisar tudo isso com calma e tomar as decisões”, afirma o vice-presidente municipal do PMDB. Ele ainda informa que Paulo Lima não tem a intenção de sair nem a prefeito nem como vice.
Perfil
Nascida em Gália (SP), Dona Ana casou-se com o professor Agripino Lima e mudou-se para Garça, onde nasceram os três primeiros filhos. Ainda na década de 50, começou sua história como professora e posteriormente diretora de escola. Em Presidente Prudente, nasceu o filho caçula. Em 1972, com a fundação da Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec), hoje Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), passou a educadora do ensino superior.
Fonte: Portal Prudentino
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