quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Bicicleta encontrada pela polícia pode ser de engenheiro desaparecido.

Polícia segue investigando o caso e ainda não tem pistas sobre o paradeiro de Renato Moreira Brandão.

                                                                                                                      Divulgação
                        Divulgação / O engenheiro civil Renato Moreira Brandão está desaparecido desde a manhã de 13 de setembro
                                O engenheiro civil Renato Moreira Brandão está desaparecido desde
                                a manhã de 13 de setembro

Uma bicicleta encontrada na última sexta-feira (23) na Estrada da Graciosa pode ser do engenheiro civil Renato Moreira Brandão, de 54 anos. Ele está desaparecido desde 13 de setembro. Segundo informações da Delegacia de Vigilâncias e Capturas, familiares serão chamados para fazer o reconhecimento da bicicleta. A polícia segue investigando o caso e ainda não tem pistas sobre o paradeiro de Brandão.

A mulher de Renato, Mirian Isabel Weiss Brandão, disse que ainda não foi chamada para fazer o reconhecimento da bicicleta.

Segundo ela, em 19 de setembro, a família constatou que apenas um dos equipamentos estava na casa do casal e que a segunda bicicleta não estava na casa da mãe e nem do conserto.

Caso
Renato Moreira Brandão saiu da casa da família, na Rua Colombo, no bairro Ahú, em Curitiba, para caminhar na manhã do dia 13 e não deu mais notícias desde então. Segundo sua mulher, Mirian Isabel Weiss Brandão, o engenheiro não tinha o costume de caminhar todos os dias. “Às vezes ele saía para fazer uma caminhada. Eu acredito que ele saiu para andar para relaxar, para desestressar e acabou acontecendo alguma coisa”, desabafa.

Ele saiu somente com a chave: documentos e celular ficaram em casa. Ainda segundo a mulher, ele não tinha um itinerário fixo para as caminhadas.

A família registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento do engenheiro e já percorreu hospitais, Instituto Médico Legal (IML), Fundação de Ação Social (FAS) e parques além de ter entrado em contato com rádio-táxis e meios de comunicação e distribuir panfletos pelo bairro.
Amigos e familiares do engenheiro fizeram atos no Batel e no Centro de Curitiba para não deixar que o caso seja esquecido.

Serviço
Informações sobre o engenheiro podem ser repassadas à Delegacia de Vigilância e Capturas pelo telefone (41) 3219-9700.

Fonte: Jornal Gazeta do Povo

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