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Prestes a começar mais uma temporada de cruzeiros marítimos no Brasil, as empresas que selecionam profissionais para trabalhar em alto-mar voltam a convocar interessados em embarcar para contratos entre seis e oito meses, num dos navios operados pelas armadoras em todo o mundo. Por ano, são estimadas em até 3 mil o número de novas vagas para trabalhar em várias funções nos navios de cruzeiros. No ano passado, mais de 20 mil pessoas foram tripulantes nos 20 navios operados no país.
De acordo com as leis nacionais, pelo menos 25% da tripulação deve ser brasileira. Para se candidatar, além de experiência em funções nos segmentos de bares, restaurantes e hotelaria, as exigências principais são conhecer a língua inglesa e ter facilidade para lidar com pessoas diferentes. Os interessados devem saber que os turnos de trabalho são de 12 horas. Num contrato de até oito meses, o tripulante viajará entre oito e dez países diferentes.
“A gente até releva um candidato que não tem experiência, mas para qualquer função é exigido pelo menos o inglês. Além da nossa seleção, a entrevista com as operadoras também é feita no idioma. Isso porque mesmo para os que trabalharem na temporada brasileira, haverá viagens internacionais no restante do contrato de trabalho”, explica Marcelo Del Bel, recrutador da empresa Infinity Brazil – uma das principais de seleção do mercado.
Para a próxima temporada, iniciada em outubro, apenas a Infinity Brazil tem 500 vagas para navios na América Latina. Entre as funções estão serviços gerais, camareiro, barman, cozinheiro, recreador, fotógrafo, recepcionista e cabeleireiro. Os salários ficam de R$ 1 mil a R$ 3 mil, dependendo da companhia, sem contar as gorjetas.
Dos contratados, apenas 15% são da Região Nordeste, pois o processo de seleção normalmente acontece nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Após ser aprovado, o candidato passa por exames médicos e deve fazer um curso de salvatagem e sobrevivência (pago pelo futuro tripulante; custo médio de R$ 700), oferecido apenas nos estados onde ocorrem as seleções.
Dos seis armadores que operam navios de cruzeiros no Brasil, a maioria terceiriza a pré-seleção. Na Costa Cruzeiros não é diferente. Além de exigência mínima do ensino médio completo, conhecimento técnico e/ou formação, experiência na área e inglês, para a função de recepcionista é exigido o conhecimento de outros três idiomas, além do inglês. De preferência alemão, francês e italiano. A segunda etapa é feita por um consultor italiano.
De acordo com as leis nacionais, pelo menos 25% da tripulação deve ser brasileira. Para se candidatar, além de experiência em funções nos segmentos de bares, restaurantes e hotelaria, as exigências principais são conhecer a língua inglesa e ter facilidade para lidar com pessoas diferentes. Os interessados devem saber que os turnos de trabalho são de 12 horas. Num contrato de até oito meses, o tripulante viajará entre oito e dez países diferentes.
“A gente até releva um candidato que não tem experiência, mas para qualquer função é exigido pelo menos o inglês. Além da nossa seleção, a entrevista com as operadoras também é feita no idioma. Isso porque mesmo para os que trabalharem na temporada brasileira, haverá viagens internacionais no restante do contrato de trabalho”, explica Marcelo Del Bel, recrutador da empresa Infinity Brazil – uma das principais de seleção do mercado.
Para a próxima temporada, iniciada em outubro, apenas a Infinity Brazil tem 500 vagas para navios na América Latina. Entre as funções estão serviços gerais, camareiro, barman, cozinheiro, recreador, fotógrafo, recepcionista e cabeleireiro. Os salários ficam de R$ 1 mil a R$ 3 mil, dependendo da companhia, sem contar as gorjetas.
Dos contratados, apenas 15% são da Região Nordeste, pois o processo de seleção normalmente acontece nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Após ser aprovado, o candidato passa por exames médicos e deve fazer um curso de salvatagem e sobrevivência (pago pelo futuro tripulante; custo médio de R$ 700), oferecido apenas nos estados onde ocorrem as seleções.
Dos seis armadores que operam navios de cruzeiros no Brasil, a maioria terceiriza a pré-seleção. Na Costa Cruzeiros não é diferente. Além de exigência mínima do ensino médio completo, conhecimento técnico e/ou formação, experiência na área e inglês, para a função de recepcionista é exigido o conhecimento de outros três idiomas, além do inglês. De preferência alemão, francês e italiano. A segunda etapa é feita por um consultor italiano.
Fonte: Diário de Pernambuco
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