A Coordenadoria de Defesa Civil da cidade (Codecir) realiza amanhã uma nova vistoria nas casas de número 185 e 189 localizadas na Rua da Glória, bairro da Boa Vista. Parte da cobertura dos imóveis, utilizadas como depósitos de comércio informal desabou ontem. Na hora do acidente não havia ninguém no local. A área próxima foi interditada e os veículos não poderão transitar pela via por tempo indeterminado.
A vistoria estava marcada para a manhã de hoje, mas foi adiada orque o proprietário do imóvel não poderia estar presente durante a atividade. Segundo a Codecir, já havia sido feita uma vistoria no local na última sexta-feira, quando técnicos do órgão informaram um dos responsáveis pelo depósito sobre a necessidade de reformas nas edificações e o risco de desabamento. Os vizinhos temem que os prédios desabem e danifiquem seus imóveis e que os escombros atinjam alguém que esteja passando pelo local.
Moradora da casa número 197, vizinha dos imóveis condenados, a aposentada Vera Lúcia Feitosa, 59 anos, contou que desde quinta-feira são ouvidos estrondos. “O teto está caindo aos poucos”, afirmou. “Vejo a hora de essas casas caírem de uma vez e prejudicarem a minha. Espero que amanhã (hoje) isso seja resolvido”.
A aposentada Maria das Virgens Silva, 70, morou há três anos em uma das casas interditadas, a de número 179. Ela disse que, na época, precisou fazer reparos no imóvel, que já apresentava problemas na estrutura. “Tentei reforçar com ferros, mas não adiantou. Meses depois reapareceram as rachaduras”, contou. Ela deixou o imóvel depois de uma vistoria técnica da Codecir. Procurado pela reportagem, o dono dos depósitos não quis falar sobre o assunto.
Moradora da casa número 197, vizinha dos imóveis condenados, a aposentada Vera Lúcia Feitosa, 59 anos, contou que desde quinta-feira são ouvidos estrondos. “O teto está caindo aos poucos”, afirmou. “Vejo a hora de essas casas caírem de uma vez e prejudicarem a minha. Espero que amanhã (hoje) isso seja resolvido”.
A aposentada Maria das Virgens Silva, 70, morou há três anos em uma das casas interditadas, a de número 179. Ela disse que, na época, precisou fazer reparos no imóvel, que já apresentava problemas na estrutura. “Tentei reforçar com ferros, mas não adiantou. Meses depois reapareceram as rachaduras”, contou. Ela deixou o imóvel depois de uma vistoria técnica da Codecir. Procurado pela reportagem, o dono dos depósitos não quis falar sobre o assunto.
Fonte: Diário de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário